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Você já parou para pensar nos impactos ambientais da construção de uma Prancha de Surf convencional?


 
Tente mentalizar e refletir todos os processos que se passaram antes de adquirir sua prancha e o quanto isso pode afetar nosso futuro e o planeta.
 

Atualmente, a maioria das pranchas são fabricadas com o grande vilão dos oceanos: o plástico. Geralmente são utilizados plásticos como o poliestireno expandido (EPS ou Isopor) ou o poliuretano (PU).


Então quais seriam os reais problemas e impactos para a natureza e o nosso futuro?


-GERAÇÃO DE RESÍDUOS E DIFÍCIL RECICLAGEM:

Os elementos de criação de uma prancha convencional, são derivados do petróleo e passam por diversos processos químicos e elevações de temperatura para chegarem ao produto final e com isso ocorrem geração de resíduos extremamente tóxicos.


Um exemplo claro, é o poliuretano que, além de ser de difícil reciclagem por ser um plástico termofixo (se decompõem com a temperatura e, consequentemente, não pode ser fundido e remodelado novamente) possui isocianatos em sua composição que oferecem riscos à saúde das pessoas expostas. Cerca de 90% das pranchas convencionais hoje são fabricadas com blocos de PU (Poliuretano).


A cada prancha convencional produzida geram em média:

  • 5 a 7 kg de resíduos;

  • Desperdício de 50% a 70% de matéria-prima, ou seja a produção de uma única prancha de 3 kg em média, são utilizados, aproximadamente, 10 kg de diversos materiais, sendo a maioria deles dejetos tóxicos e de difícil reciclagem.

  • Há uma frota de cerca de 50 milhões de pranchas no mundo, o que representa 350 mil toneladas de resíduos descarregados sem tratamento ambiental.

Já nas Pranchas de Madeira, grande parte de seu resíduo é biodegradável, podendo ser absorvido pelo ambiente como forma de adubo orgânico.


-EMISSÃO DE CARBONO:

Um estudo divulgado pela Universidade de Berkeley, na Califórnia, apontou que para a produção de uma prancha convencional, de em média 2,5kg, a emissão de carbono chegaria em 170 kg a 250 kg em todo o seu processo.


Estima-se que uma árvore da Mata Atlântica absorve 163 kg de gás carbônico em seus primeiros 20 anos, ou seja, em todos esses anos seria impossível absorver o CO2 gerado por apenas uma prancha de surf convencional.


Já as Pranchas de Madeira da Caracolí, são predominantemente, construídas de uma árvore chamada Paulownia, ela é considerada a mais sustentável do mundo e é chamada de “árvore do futuro”, pois cresce até 06 metros por ano, além de consumir 10 vezes mais dióxido de carbono do que qualquer outra árvore e emitir 3 vezes mais oxigênio que plantas convencionais, contribuindo diretamente para o aquecimento global.


-QUEBRA FÁCIL:

Atualmente, as pranchas convencionais utilizadas pelo surfista médio, seguem padrões de surfistas profissionais, com camadas mínimas de fibras de vidro e finos núcleos de espuma, que, apesar da sua leveza, as deixam extremamente frágeis, quebrando com facilidade, com um tempo de uso limitado e facilmente descartáveis.


Mas, de fato, qual a diferença de performance entre uma prancha convencional e uma de madeira? Talvez para um surfista profissional, a mínima porcentagem de maior desempenho possa fazer diferença, mas isso ocorre para um surfista recreativo?


As Pranchas de Surf de Madeira da Caracolí são desenvolvidas em um processo extremamente eficaz e aperfeiçoado, com uma técnica chamada “Hollow wooden”, todo o seu interior é oco, com uma estrutura de sustentação interna, que se assemelha a asa de um avião, o que garante sua durabilidade para toda vida e resistência. Além da utilização de uma madeira extremamente leve, com a menor densidade possível, muitas vezes chegando ao mesmo peso de pranchas convencionais de PU.


E aí, qual surfista você quer ser? Tente mentalizar e refletir todos os processos que se passaram antes de adquirir sua prancha e o quanto isso pode afetar nosso futuro e o planeta.


Vem fazer sua parte com a gente, vem surfar a onda da Caracolí! O futuro é a preservação!




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